quarta-feira, 7 de maio de 2008

Por onde ir?

As paisagens são lindas pelos diversos lugares por onde passo. Sei que pode muito bem ser uma benção de Jah, em querer amenizar minhas dores e abafar meu estresse. Mas, na verdade, os caminhos de opção são no momento favoráveis para qualquer peripécia.

Não sei porque insisto no caminho que trilho. Não me canso de abri-lo com o peito, que já apresenta carne viva, e arrancar as pedras a cada violenta canelada. Sem contar que todos os dias espero o sol nascer, assim como a lua gloriosa nas noites de contemplação à loucura, que mantém todo o alicerce de minha vida.


Às vezes, não acredito. Mas, a verdade é que os dias permanecem nublados. Até oferecem condições para sair de casa e tomar uma cerveja e outras ‘coisitas más’, nada a mais. Amo o que faço e o que conquistei. Não traço metas à toa, ainda mais agora que resolvi traça-las.


Se comecei, é para ir até o inexistente fim. A expectativa é que haja a reciprocidade. Se não houver, carrego a construção com unhas e dentes e ergo o tempo em seu espaço. De acordo com o bem comum da dupla cigana.

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