Não sei porque insisto no caminho que trilho. Não me canso de abri-lo com o peito, que já apresenta carne viva, e arrancar as pedras a cada violenta canelada. Sem contar que todos os dias espero o sol nascer, assim como a lua gloriosa nas noites de contemplação à loucura, que mantém todo o alicerce de minha vida.
Às vezes, não acredito. Mas, a verdade é que os dias permanecem nublados. Até oferecem condições para sair de casa e tomar uma cerveja e outras ‘coisitas más’, nada a mais. Amo o que faço e o que conquistei. Não traço metas à toa, ainda mais agora que resolvi traça-las.
Se comecei, é para ir até o inexistente fim. A expectativa é que haja a reciprocidade. Se não houver, carrego a construção com unhas e dentes e ergo o tempo em seu espaço. De acordo com o bem comum da dupla cigana.
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