segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Amor em paz

Pois bem. Falo a maioria das coisas que penso. E amo muito e demais a quem falo que amo. Até porque, o amor é muito pra mim, é um trunfo que não mostro atoa, só apresento quando é para vencer. A diferença é que não trato quaisquer relações como um jogo, mas aposto tudo (jogo toda a vida que tinha antes fora) para viver e deixar plenamente o amor que escolhi.

Para ser fiel ao título, surge a imperfeição. Como a amizade é a segunda interpretação do amor, passo muitos momentos intensos com os meus amigos. Viramos noites bebendo, conversando, recordando, planejando e analisando o nada, que é o mais importante. Pulo (até de parágrafo).

Numa situação dessas – narrada acima – a mulher/companheira/amiga/esposa/amante/ fica, naturalmente, revoltada. No entanto, mesmo que sol transforme o chão em chapa quente, não abdico de minha culpa. Sim, estou errado pelo horário e coisa e tal. Ouço calado. Porém, é um erro que me deixa de cabeça e moral em pé, uma vez que o meu coração só deseja a minha mulher; jamais aventuras. Já sei distinguir, e por isso sei o que é amor. E eu amo. E quando erro, erro em paz com a minha consciência.

4 comentários:

Anônimo disse...

nossa,quanto amor!

Unknown disse...

Guardo com amor esse texto .

Te amo !!

Simone

Anônimo disse...

Tragedia anunciada

Hector Parente disse...

mto bom.