Após tantos big bangs, caço agora cantos de pássaros,
Som de cachoeiras e um grande remanso.
Quero, preguiçosamente, ver o casulo transformar-se em
Borboleta. Ser testemunha do nascimento e do óbito das
Flores.
Comparar a intensidade dos verdes. Identificar terras
Férteis. Buscar o silêncio. A observação absoluta.
Tenho evitado algumas ações, para não ter contato
Com as reações. Puxo a cadeira e sento no canto.
Não reclamo das rotineiras injustiças, nem da péssima
Escalação do meu time.
Só abri exceção para a reconciliação com meu violão.
Apenas.
Em sendo assim, vou nadando. Beirando o peito no fundo
Do leito. Hospedando o oxigênio no pulmão.
Volto logo. Até a próxima explosão.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
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2 comentários:
Q bom q se reconciliou com o violão!quem canta,seus males espanta!
exploda sempre!
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